Este início de férias, um conceito válido mas ligeiramente inadequado para um reformado, tem perturbado o ritmo de publicação de posts aqui no blogue.
Venho agora mostrar uns pinheiros magníficos na Prainha em Alvor chamando a atenção para o tamanho descomunal de qualquer um dos espécimes se bem que o primeiro, que se desenvolve na horizontal, seja provavelmente um conjunto de árvores próximas
O segundo tem uma altura impressionante
Com tanto incêndio, eu que apreciava tanto os pinheiros, designadamente o seu cheiro, já me apercebera do inconveniente da queda incessante das suas folhas-agulhas e assim do carácter dinâmico e grupal da designação "árvores de folha perene", o que é perene é a presença de folhas na árvore em todas as estações do ano e não cada folha individual.
Agora, além desse pequeno inconveniente das agulhas caídas começo a olhar as árvores com alguma apreensão, devido a todos os incêndios que têm ocorrido, nomeadamente estes últimos na Grécia.
Não se pode descurar a prevenção dos incêndios e a operacionalidade dos equipamentos de combate aos mesmos.
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