Muitas vezes as minhas imagens não têm pessoas. Não sei se entretanto me reconciliei com a figura humana ou se é por um jardim ser uma paisagem ultra-humanizada, as figuras humanas ficam lá muito bem.
Seguem-se três fotos na margem de um lago dos Kew Gardens que ajudam a perceber porque é que a Grã-Bretanha, cujos habitantes fogem com frequência para os 4 cantos do mundo queixando-se amargamente do clima, ainda não é uma ilha deserta.
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2 comentários:
E a comida? Eu acho que, além do clima deplorável, a culinária inglesa foi um dos grandes motores do Império.
Sem dúvida, a única recordação desagradável que guardo destes maravilhosos Kew Gardens foi o almoço pessimamente confeccionado no restaurante dentro dos jardins. Dizem-me que em Londres se pode comer agora muito bem mas é porque existem restaurantes a servir comida de todo o mundo, muitos deles tendo escapado à interpretação inglesa dessas comidas ultramarinas (from overseas), interpretação essa que ainda há poucos anos destruía também essas cozinhas alternativas.
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