2018-07-31

Pinheiros na Prainha



Este início de férias, um conceito válido mas ligeiramente inadequado para um reformado, tem perturbado o ritmo de publicação de posts aqui no blogue.

Venho agora mostrar uns pinheiros magníficos na Prainha em Alvor chamando a atenção para o tamanho descomunal de qualquer um dos espécimes se bem que o primeiro, que se desenvolve na horizontal, seja provavelmente um conjunto de árvores próximas


O segundo tem uma altura impressionante


Com tanto incêndio, eu que apreciava tanto os pinheiros, designadamente o seu cheiro, já me apercebera do inconveniente da queda incessante das suas folhas-agulhas e assim do carácter dinâmico e grupal da designação "árvores de folha perene", o que é perene é a presença de folhas na árvore em todas as estações do ano e não cada folha individual.

Agora, além desse pequeno inconveniente das agulhas caídas começo a olhar as árvores com alguma apreensão, devido a todos os incêndios que têm ocorrido, nomeadamente estes últimos na Grécia.

Não se pode descurar a prevenção dos incêndios e a operacionalidade dos equipamentos de combate aos mesmos.

2018-07-18

Rei Kawakubo


Em Dezembro de 2017 guardei esta imagem que me agradou


 e que pesquisando com o Google Images me levou à estilista japonesa Rei Kawakubo. Tenho sentimentos contraditórios em relação à alta costura, por um  lado acho graça a alguns devaneios, por outro fico pasmado com a quantidade de dinheiro que movimenta que poderia ter melhor aplicação noutras actividades.

A estilista vestida com uma casaco de cabedal preto e uns óculos escuros que escondem os olhos fizeram-me lembrar o Karl Lagerfeld, que cultiva uma imagem com que também antipatizo.

Estes objectos que mostro acima fizeram parte duma exposição no MET em Nova Iorque sobre a obra desta estilista que decorreu de Maio a Setembro de 2017.



2018-07-16

Processadores gráficos



Em tempos guardava mais fotocópias do que as que tinha capacidade ou disposição para ler. Agora acontece-me algo semellhante com endereços de sítios que julgo serem interessantes mas que depois ou não vejo ou demoro bastante tempo até os ver.

Foi o que aconteceu com esta apresentação de  Jensen Huang, fundador e CEO da empresa americana NVIDIA que costuma ser o fabricante das interfaces gráficas dos PCs que tenho comprado. Já guardei o link há tanto tempo que não me lembro porque o fiz. Vi agora a apresentação, datada de Out/2017 e bastante longa de quase duas horas, mas interessante, com mais de 1 milhão de visitas, tratando-se dum evento (em Mar/2018 já ocorreu outro) promovido por este fabricante de interfaces gráficas. Quem não tiver tempo (ou disposição) para ver o video poderá talvez recorrer a este power-point .

A miniaturização dos transistores que possibilitou os sucessivos aumentos de performance dos microprocessadores nos últimos 40 anos parece ter chegado ao fim e a continuação desse aumento de performance parece agora depender mais do aumento de eficácia do software bem como da exploração de vários processadores em paralelo, técnica que tem sido comum nos processadores gráficos de alta performance.


As técnicas mais recentes de IA (Inteligência Artificial) parecem ter dado também mais frutos, a primeira onda de IA nos anos 70 e 80 do século passado era mais um argumento de marketing do que propriamente uma realidade.

Uma das técnicas que tem obtido bons resultados tem sido o “adversarial training” em que por exemplo colocam dois programas a competir em que um tenta imitar obras por exemplo de Picasso e outro tenta descobrir falsos Picassos. No fim de cada sessão de treino quer um quer outro dos programas melhorou a sua performance, um a imitar melhor, o outro a detectar imitações.

Mostraram uma plataforma de realidade virtual em que pessoas em locais diferentes podiam aceder a um mesmo modelo de carro, com sensações tácteis quando “tocavam” no carro virtual. Fez-me lembrar o que chamavam “sensation motrices” no avião Concorde, em que os flaps eram comandados por sinais eléctricos que controlavam servomotores. Nos aviões clássicos quando o piloto mudava a posição dum flap, se o avião ia mais depressa o piloto sentia uma maior resistência pelo que tinha maior dificuldade em mudar rapidamente o flap. Pensou-se que seria prudente introduzir uma resistência “sintética” na alavanca de comando para evitar que em velocidades altas o flap mudasse a sua posição de forma brusca.

Tenho notado no “Google Images” que, embora acerte muitas vezes no tipo da imagem que buscamos, quando procuro o nome duma flor ele tem-me dito que se trata duma flor vermelha, isto nos seus dias melhores. Na demonstração, o software identificava com enorme rapidez as flores que lhe eram submetidas.

Achei também interessante e potencialmente útil o sucesso na procura de palavras ou frases na banda sonora de um dado filme, extendendo a possibilidade até agora apenas existente para palavras ou frases em textos às instâncias que existem como sons em filmes ou gravações. A aplicação desta busca a comunicações telefónicas parece um bocado assustadora pois torna mais fácil a aplicação de escutas de uma forma maciça onde anteriormente tal exigiria imensa mão-de-obra ou melhor, orelha-de obra. Por outro lado, sem este reconhecimento eficaz de palavras ditas será impossível ter tradutores automáticos, embora me continue a parecer que esta parte do reconhecimento de palavras ditas é várias ordens de grandeza mais simples do que chegar ao significado do que foi dito e encontrar uma forma equivalente noutra língua.

A investigação e desenvolvimento de veículos automóveis sem condutor é outro dos objectivos onde existem actualmente grandes investimentos e a computação gráfica é claramente uma ferramenta essencial neste domínio.



Achei graça que dentro do pacote CUDA, uma  plataforma de computação paralela criada pela NVIDIA exista referência à linguagem FORTRAN, a linguagem de programação em que escrevi os meus primeiros programas, nos finais dos anos 60 e que embora não seja actualmente das mais populares, tem uma base instalada de cálculo científico tão grande que continua a ser bastante usada.

Confirma-se assim um artigo que li há muito tempo na revista Sientific American, certamente no século XX, em que diziam que a linguagem FORTRAN continuava a ser usada se bem que com algumas transformações que a tornavam dificilmente reconhecível para os seus utilizadores pioneiros, concluindo: “não sabemos como serão as linguagens de programação de computadores que serão usadas no século XXI mas estamos convictos que uma delas se chamará FORTRAN”!


2018-07-13

Efeitos colaterais da directiva sobre Privacidade dos dados



Na sequência da aprovação duma directiva da União Europeia sobre a privacidade dos dados tenho recebido mensagens de variadas instituições a quem em tempos fornecera alguns dados.


Tenho dúvidas sobre a eficácia destas medidas legislativas mas, sinto-me satisfeito pela criação de leis que nos dêem alguma protecção, desde que não criem muitos obstáculos à circulação de informação.


Neste caso ocorreu um efeito colateral desejável, embora não previsto pelo legislador, pois entre as várias mensagens que recebi contava-se uma da Fundação Calouste Gulbenkian sobre esta directiva mas em que, além das perguntas e afirmações decorrentes da directiva me perguntavam se estava interessado em receber "newsletters" (em português dir-se-á "novidades"?) sobre actividades da Fundação.


Disse que sim e agora recebo de vez em quando mensagens sobre novas exposições e outras actividades!


A última é sobre uma exposição que junta num mesmo percurso peças da Colecção do Fundador com peças da Colecção Moderna, com curadoria de Joaquim Sapinho.


Das imagens da newsletter retive esta ao lado mostrando a porta do elevador da casa de Paris de Calouste Gulbenkian.


Depois retive ainda esta mostrando uma escultura de Canto da Maya (1890-1981), intitulada "Bendito seja o fruto do teu ventre" (1922), também da Colecção Moderna



Já mostrara outra obra deste escultor neste post sobre Art Déco, quer uma quer outra parecem-me obras de grande delicadeza.

Finalmente mostro a imagem original da Newsletter, onde além destas duas obras aparece como fundo um terceiro protagonista, um bocadinho do maravilhoso jardim da Fundação.






2018-07-11

Os 12 rapazes tailandeses e o seu treinador


Por esta altura já a maior parte das pessoas está a par do que se passou. Deixo aqui algumas das fotos que mais me impressionaram

Este julgo ter sido o momento em que os dois mergulhadores ingleses encontraram os 12 rapazes tailandeses que estavam desaparecidos há dias, juntamente com o seu treinador

Houve uma descrição no The Guardian que me deu pela primeira vez uma ideia da geografia do problema, tendo guardado o artigo no meu PC. Constatei contudo agora, ao tentar obter uma ligação para esse artigo, que o mesmo já não existe na forma em que eu o guardei em 5/Jul/2018. Presumo que para artigos sobre a actualidade, em que a informação disponível vai sendo confirmada/desmentida/completada, em suma, actualizada, o sítio do Guardian vai actualizando o artigo. Não sei quando param de actualizar e se arquivam essa última versão pelo que não deixarei aqui nenhuma ligação para o The Guardian, cuja visita contudo recomendo.

Quando os ingleses regressaram com a notícia que tinham encontrado o grupo de desaparecidos, estando todos vivos, outros mergulhadores foram enviados com comida, alguns remédios, folhas de isolamento térmico, lanternas e mais o que foi considerado possível e necessário, além de ficarem com o grupo um médico e um enfermeiro. Na imagem vêem-se já as características folhas de isolamento térmico



Desenvolveu-se então enorme actividade, envolvendo centenas de pessoas e dezenas de mergulhadores, além de grande quantidade de equipamentos, donde se destacaram as bombas para extracção de parte da água existente nas grutas e as inúmeras garrafas de ar comprimido para os mergulhadores.

Houve também longas discussões para encontrar a melhor forma de retirar o grupo que não sabia nadar nem tinha experiência de mergulho. Depois de considerada e abandonada a hipótese de deixar passar a época das monções, que corresponderia a alimentar e cuidar do grupo na gruta durante 4 meses, a equipa internacional de salvamento coordenada  pelos tailandeses definiu o procedimento a adoptar, de que dá uma ideia o diagrama seguinte


A colocação de garrafas ao longo do percurso e a sua substituição à medida que ia sendo gasto o ar nelas contido envolveu imensa gente como ilustra  a foto seguinte


Há a lamentar a morte de um mergulhador tailandês, ex-membro da marinha que se apresentou como voluntário e que, durante uma missão de transporte de garrafas cheias ao regressar, ficou sem ar na garrafa tendo perdido a consciência e sido impossível reanimá-lo, mostrando os riscos que os mergulhadores corriam nesta operação.

No dia 8/Jul iniciou-se a operação de salvamento tendo sido retirados da gruta com sucesso 4 rapazes do grupo. Um pormenor que não vi muito comentado foi a não divulgação da identidade dos membros desse grupo inicial, que foi imediatamente transportado para o hospital de Chiang Rai. Na imagem seguinte mostro a mudança de um dos rapazes duma ambulância para um helicóptero (ou vice-versa), com os 3 ou 4 para-sóis abertos e posicionados para garantir essa não divulgação.


Em 9/Jul foram retirados mais 4 rapazes e ontem, dia 10/Jul/2018 foram retirados os 4 rapazes que faltavam e o treinador. São estas as fotos respectivas


Estão de parabéns os salvadores, a coordenação do salvamento e os salvados.

Ao mesmo tempo que mais de um milhar de pessoas se esforçou durante vários dias para salvar estes 13 seres humanos, continuam guerras em várias partes da Terra onde milhares matam milhares.


2018-07-04

Sol Poente sobre Árvore nos Olivais




Hoje, ao fim da tarde, continuo com  dificuldade em fotografar árvores mas nesta acho que consegui.



Comparação EDP – “Certificados de Aforro Série B”



No ficheiro EDP-C.Aforro.xls de que mostro uma imagem, fiz um resumo dos resultados das minhas acções da EDP.



Durante os anos de 1997 a 2001 ocorreram várias emissões acompanhadas de prémios de permanência dados em acções, e distribuição de dividendos. O numero de acções foi aumentando, ocorreu uma operação de “split” em que cada acção se separou em 5, até atingir o valor de 5597 acções em Dez/2001 que se  manteve constante desde então. À soma das importâncias pagas até Dez/2001 subtraí os dividendos distribuídos nos anos de 1997.

Resumindo, gastei 14.345€ (custo de vários lotes de acções menos dividendos distribuídos) para deter 5597 acções em Dez/2001.

Passo a descrever colunas do ficheiro Excel
A) data no final de cada ano;
B) dividendo líquido (após taxa liberatória) distribuído nesse ano, normalmente em Maio, omiti uma venda de direitos de capital de 400 e tal euros em 2004;
C) taxa líquida do dividendo líquido função do valor total das acções em Dezembro do ano anterior;
D) valor total das acções segundo cotação do mercado na data; nos anos de 1997 a 2000 multipliquei as 5597 acções pela cotação unitária equivalente (€ em vez de escudo, considerando split em 5 acções desde o início);
E) cotação do título no último dia de cada ano, cotação equivalente de 1997 a 2000;
F) delta, variação do valor total nesse ano;

I, J) Considerei que em Dez/1997 tinha aplicado os 14.345€ em Certificados de Aforro em que cada unidade valeria 2,4938€ (os antigos 500$00). Esse depósito valeria em Jun/2018 27.418€, portanto mais do que a soma dos dividendos (B26=9.773€) com o valor total em Dez/2017 (D25=16.147€), soma que daria 25.921€ (D27).

K,L) depois pensei que poderia ter investido os dividendos em Cert.Aforro e fui buscar valores das unidades de participação de Mai/2002, Mai/2003, até dividendo de Mai/2007 (células K10:K15); para dividendos posteriores, uma vez que já não existiam cert.aforro tipo B arbitrei que taxa anual de juro líquido seria 2,25% e calculei valores que teriam nesse caso imaginado as unidades de participação (K16:K25). Neste caso em vez de ficar com os 25.921€ (D27) ficaria com 27.864€, 400€ acima dos 27.418€ que dariam os Certificados de Aforro.

Conclusão: um pequeno investidor que tivesse comprado Certificados de Aforro em vez de acções da EDP nas primeiras fases de privatização (1997-2000) estaria numa situação financeira muito parecida ao que tivesse mantido as acções até Dezembro /2017.

Não estou portanto a explorar indevidamente os consumidores de electricidade do nosso país. Se as rendas são excessivas isso não se deve a à necessidade de recolher dinheiro para sustentar remunerações exageradas dos pequenos accionistas de longo prazo como eu.



2018-07-02

Formigas em casa


Há muito tempo que me apareceram formigas em casa, duma variedade mais pequena do que aquela a que eu estava acostumado e com gostos também diferentes. Esta última diferença consistia na nítida preferência pelo fiambre em detrimento do açúcar que me recordo de ser o favorito da espécie que eu referi.

É difícil livrarmo-nos das formigas numa casa, julgo que o único método disponível é a utilização de veneno potente nos carreiros mais frequentes, uma vez que costuma ser muito difícil localizar o formigueiro. Na nossa casa passámos a guardar o fiambre mais depressa numa caixa estanque e a coexistir pacificamente com as formigas que não apreciavam açúcar.


Ultimamente, por qualquer motivo que desconheço, estas pequenas formigas passaram-se a interessar também pelo açúcar, criando dificuldade em continuar a utilizar açucareiros com um espaço na tampa para poder ter a respectiva colher sempre disponível.

Fiz então um pequeno teste para verificar se a preferência pelo fiambre se verificava face ao açúcar. Coloquei uma quantidade pequena de paio e uma colher de açúcar de café sobre uma folha de papel e embora as formigas tenham demorado uma meia-hora a descobrir o pitéu principal, quando uma delas o descobriu comunicou a muitas outras a descoberta. Na imagem seguinte mostro o que se passou, usando uma moeda de 20 cêntimos para dar uma ideia da escala


Retirei o pedacinho de paio que claramente continua a ser o pitéu preferido por estas formigas mesmo depois de retirado

 Ao fim de 5 minutos houve finalmente uma formiga que se interessou pelo montinho de açúcar

e esta era a situação passados já 25 minutos depois de retirado o paio

Resumindo, o interesse das formigas da minha casa pelo açúcar é muito moderado mas existe.
Complicando o caminho de acesso ao açucareiro, colocando-o em cima do prato de vidro duma pequena balança electrónica de cozinha como se vê na foto,


deixaram de aparecer as poucas formigas que vagueavam dentro deste açucareiro.

Entretanto as formigas descobriram outro açucareiro fora da cozinha, onde não existia um suporte equivalente para proteger o recipiente. Lembrei-me que talvez colocando um pequeno disco que pode servir de base para copos e forrando a borda desse cilindro achatado com fita adesiva dos dois lados, talvez a barreira fosse suficiente para deter as formigas

Mostro a seguir o açucareiro e a base (uma faiança grega que trouxera de "souvenir")


o aspecto do conjunto



detalhe do bordo da base onde se vê o adesivo



Constatei a posteriori que a minha ideia inicial tinha os seus pontos fracos pois seria desagradável ter qua andar periodicamente a retirar do adesivo as  formigas que a ele teriam ficado agarradas.

Felizmente as formigas foram desencorajadas de tentar a travessia, talvez pelo cheiro. Na dúvida mostro também a fita adesiva de dupla face que julgo ter comprado no Aki, pois talvez o seu cheiro seja essencial ao sucesso:


Adenda: ao fim dumas 3 semanas as formigas conseguiram regressar ao açúcar, se bem que algumas tenham ficado retidas na fita adesiva. O bloqueio é mais difícil do que eu pensava.

2018-07-01

Acesso aos meus álbuns de imagens (2)


Desde que o Google acabou com o acesso a fotos através da aplicação Picasa, passando a dar esse acesso através da aplicação "Google Photos" que os meus álbuns do Picasa deixaram de estar facilmente acessíveis através deste blog. Na realidade estou a usar um eufemismo pois não conheço nenhuma forma de acesso actualmente disponivel.

Clicando no nome de cada álbum obtém-se acesso ao álbum com o mesmo nome do Google Photos.

O primeiro post destinado a dar acesso aos meus álbuns de imagens foi em 2017-01-23, desde então renomeei os albuns substituindo "Pictures" por "Pics". Este post é a primeira actualização desse post.

Dei acesso ao álbum "Textos" onde desde Fev/2017 guardo ficheiros de imagens mostrando textos, mapas, capas de livros e outra informação gráfica.

Arquivo de Álbuns:


jj.amarante Pics_01  (   82 imagens, posts de  Mar/2008 - Mai/2008)

jj.amarante Pics_02  ( 581 imagens, posts de Mai/2008 - Ago/2010)

jj.amarante Pics_03  ( 499 imagens, posts de Ago/2010 - Jun/2012)

jj.amarante Pics_04  ( 421 imagens, posts de  Jun/2012 - Dez/2013)

jj.amarante Pics_05  ( 322 imagens, posts de  Jan/2014 -  Jun/2015)

jj.amarante Pics_06  ( 291 imagens, posts de  Jun/2015 - Ago/2016)

jj.amarante Pics_07  ( 300 imagens, posts de Ago/2016 - 14/Jun/2018)

jj.amarante Pics_08  ( posts de 22/Jun/2018 - )

Textos ( imagens de textos, mapas, fotos de livros, etc. posts desde Fev/2017-)

Contraponto            (24 itens)
Fotos com legenda   (19 itens)
Kew Gardens           (20 itens)
Macau                     (13 itens)
Maluda                    (16 itens)

United States Botanic Garden (20 itens)

Depois de algumas consultas na internet descobri esta forma de fornecer acesso às imagens que tenho publicado no blog. Muitas imagens nos álbuns têm o mesmo número de pixels que é mostrado no blogue, sobretudo as mais antigas, mas existem excepções que agora voltam a estar disponíveis.


Entre parêntesis estão as datas de publicação dos posts deste blogue que referiram pela primeira  vez as fotos. Os álbuns têm nomes pouco imaginativos, a maior parte são "jj.amarante Pics_xx" em que mudava de álbum quando o tempo de acesso dentro de cada um me aborrecia. Ultimamente tenho procurado que cada álbum contenha cerca de 300 imagens. Apena o último álbum (actualmente o "jj.amarante Pics_08" e o "Textos" recebem novas imagens, os outros são considerados como  concluídos.