Há uns anos largos comecei a reparar que as palmeiras não eram todas iguais e chamei-as de tipo A, tipo B e tipo C. Agora com a internet encontrar nomes ficou mais fácil e constatei que as que eu chamava de tipo A eram da espécie Palmeira-das-Canárias, Phoenix canariensis, que recentemente está a ser vítima em Portugal de uma praga.
Esta palmeira que fotografei nos Olivais, apresenta a particularidade de se situar num pátio actualmente abandonado, por onde não passa ninguém, pelo que as folhas de baixo, já um pouco secas, não foram cortadas, deixando a planta com o seu aspecto natural, na fase jovem em que o tronco está pouco crescido, constatando-se que a planta ocupa um espaço enorme.
Aqui ficam as imagens, primeiro num dia nublado e depois num dia com sol, em fotos tiradas de um mesmo ângulo (ou quase), mostrando a importância da iluminação:
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