Consegui concluir a operação e agrada-me ter todos os slides “apenas alguns clicks away”, quando antigamente tinha que montar o écran e o projector, o que estava a ficar cada vez mais raro.
Normalmente usava mais os slides nas viagens, pois as paisagens não cabem nas amplicópias, e as fotos para as pessoas que povoavam os devidos álbuns familiares mas era raro imprimir mais do que 13x18 cm. Após a digitalização pude ver a totalidade das fotos nos écrans de 17 e 19 polegadas, dimensões muito maiores do que o papel e que deram uma vida nova às fotos antigas.
Além das fotos ficarem também facilmente acessíveis, é fácil tê-las também no portátil pelo que estou satisfeito com esta situação.
Na altura li partes deste texto “Digital Darkroom Imaging and Printing Tech Tips” do Steve Hoffmann
Há tantos parâmetros que podem ser ajustados que mesmo com um único écran a vida já é difícil. Mas a vida é mais complicada ainda pois cada monitor tem muitos parâmetros que podem ser ajustados. Quando temos, por exemplo, um PC fixo e um portátil é provável que a mesma imagem apareça diferente nos dois PCs. A "vantagem" desta complexidade é que quando se põe uma imagem na internet, como nunca sabemos como ela irá ser vista pelas outras pessoas, temos uma razão para não sermos excessivamente perfeccionistas.
A regulação do brilho ideal para ver imagens é para mim excessiva quando estou a escrever texto pelo que costumo ter o monitor com brilho menor do que o ideal para ver imagens.
Poderá verificar no seu monitor se vê todas as cambiantes de cores e toda a gama de cinzentos.
Na Wikipedia tinham também uma versão do Q60 mas sem a cara da mulher:
Neste site "Steve Hoffmann's Nature and Landscape Photography” tem mais uma data de informação sobre imagens digitais.
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