No aldeamento da Prainha situado na freguesia de Alvor no concelho de Portimão existe uma ilha ecológica que apresenta este triste espectáculo, frequentemente em Julho e Setembro e permanentemente no mês de Agosto.
Nos outros meses do ano, em que é produzido pouco lixo separado, a ilha tem pouca valia pela inexistência do mesmo. Quando existe não é recolhido.
Mais uma vez se gastou dinheiro numa infraestrutura que a Câmara Municipal de Portimão se tem mostrado incapaz de manter em funcionamento.
1 comentário:
Se estivesses nas redes sociais como o Facebook terias dado conta dos inúmeros posts sobre este assunto
Primeiro uma nota: a EMARP é como a EPAL, cobra a taxa de saneamento mas não é quem recolhe o lixo. A câmara de Portimão também não recolhe o lixo. Quem o faz é uma empresa panalgarvia chamada ALGAR que foi criada para a recolha de lixo em todo o Algarve por obra e graça do governo e da associação de municípios.
Isto não inibe a CMP de pressionar a Algar a ser mais eficaz, antes pelo contrário, mas é só parte do problema
O sistema das ilhas ecológicas está dimensionado para uma situação normal, porém não aguenta situações de ponta como
- Lixo de embalagens de cartão de lojas e supermercados que, por preguiça ou desleixo, não recorrem à linha telefónica da Algar para programação da recolha destes lixos
- Idem no caso de obras em apartamentos e vivendas cujo volume não justifica o uso de contentores e desleixo de quem as faz
- Volume excecional nos meses de férias sem recolha mais frequente e muitos apartamentos de férias e AL não têm senão um balde de lixo
- População sem qualquer informação que desconhece a separação de lixos e vai por o saco do lixo como é hábito
Para finalizar, uma curiosidade: em Soltroia, pelo menos na zona que costumo frequentar, não há separação de lixo!
Há recolha diária das ilhas mas em Agosto estão sempre a abarrotar
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