No mês de Abril/2019 fui a uma festa no Espaço Espelho d'Água e deparei-me com esta parede ao fundo, que fotografei, tendo posteriormente desfocado as mesas com convivas.
Com alguma surpresa vi numa tabuteta ao lado que a obra era de Sol Lewitt, de 1990, conforme se verifica na imagem seguinte
Presumo que esta obra seria intitulada "Planificação de pirâmide polícroma sobre parede dourada".
Continuo com alguma dificuldade em admirar a arte contemporânea, existem muitas obras a que sou indiferente. Esta achei visualmente agradável, se bem que não me tenha entusiasmado.
Noutro dia li o livro "O Valor da Arte" de José Carlos Pereira, publicado na colecção "Ensaios da Fundação Francisco Manuel dos Santos", na esperança:
- de apreciar melhora a natureza da arte contemporânea;
- de compreender a razão dos valores estratosféricos que atingem algumas obras de arte, independentemente de serem ou não contemporâneas.
Embora o livro contenha considerações muito sensatas, progredi pouco nestas duas esperanças com que iniciei a sua leitura.
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