Não me interesso por futebol mas há muitos anos chocou-me que o Benfica tenha despedido o Toni no ano em que o Benfica treinado por ele conseguiu ganhar o campeonato. Seguiram-se imensos anos sem qualquer troféu e eu ia-me sempre lembrando do Toni sentido, a falar da injustiça de que fora vítima.
Agora passa-se o mesmo com o Jesus que vai treinar o Sporting nos próximos 3 anos. Deve ser por estas e por outras que se fala tanto na necessidade de premiar o mérito. É que em Portugal ainda não se consegue. A avaliação do desempenho raras vezes se cinje à avaliação do cumprimento de objectivos. Não nos conseguimos livrar da arbitrariedade do Príncipe.
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