Vi este gráfico num post do IST no LinkedIn.
Quando passei pelo IST (Instituto Superior Técnico) no período de 1966-1971, no último ano do curso de Engenharia Electrotécnica existiam 4 alunas num universo de cerca de 120. Na Química, curso com maior percentagem de mulheres, a repartição era cerca de 50-50%.
As comparações com a situação actual não são exactas porque naturalmente os curriculos são diferentes e foram introduzidos alguns novos, como por exemplo a engenharia do Ambiente ou a Biológica em que a maioria das pessoas são mulheres.
Constato contudo que após 50 anos, a Engenharia de Telecomunicações e Informática, com os seus 11% de alunas, não aumentou muito os 3% de há 50 anos. Embora as mulheres tenham demonstrado individualmente nesta área uma competência equivalente à dos homens, parece existir uma preferência estatística significativa por outras áreas de actividade.
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