Os leitores deste blogue terão reparado que as minhas sugestões culinárias andam à volta de canapés e saladas (tendencialmente geométricas), pratos que me ajudam a manter um peso constante.
Nos tempos em que fazia um pouco mais de exercício comia pratos mais substanciais, lembro-me agora por exemplo do arroz à valenciana ou do arroz de marisco mas felizmente os pratos mais substanciais enfartam-me depressa, correndo maior risco com sessões de canapés em que uma pessoa perde a noção do que já comeu e em que é fácil ir sempre variando.
Não será portanto uma surpresa manifestar a minha falta total de interesse pelo cozido à portuguesa tradicional que, quando me aparecia no prato por rigidez de menu, era consumido apenas na exacta necessidade de matar a fome.
Já esta versão que me disseram ser do Tavares Rico, que entretanto fechou, me parece bastante interessante se bem que pouco tradicional:
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