Há cerca de um mês fui dar um passeio à beira-Tejo a partir do Terreiro do Paço em direcção ao Cais do Sodré, no espaço finalmente rearranjado da Ribeira das Naus. Estava um fim de tarde magnífico, com uma temperatura muito agradável para a época, uma imensidão de passeantes e turistas sentados a contemplar o rio que parecia um lago.
Já ao pé do Cais do Sodré estava este cais flutuante, em tempos construído pela Mague, empresa metalomecânica vítima do processo de desindustrialização do país, julgo que encerrou em 1996.
No pontão ligando o cais à margem estavam vários fotógrafos de atenção predominantemente focada no sol poente
que bem valia uma foto, como se constata a seguir
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