E na continuação do post anterior aqui está a razão porque o parapente na Suíça me fez lembrar do Sítio da Nazaré no post anterior:
No lado esquerdo da foto vê-se a capelinha com a história do D.Fuas Roupinho que referi no post anterior e bem no centro da imagem vê-se o desportista de parapente a passar muito perto do topo da falésia onde se situa “O Sítio” da Nazaré.
Estas fotos foram tiradas em Dez/2013 com uma máquina Olympus E-450 com uma objectiva que vai dos 14 aos 42mm, com distâncias focais equivalentes para 35mm indo dos 28 aos 84mm.
Portanto, quando o zoom da máquina está na distância focal máxima não chega sequer aos 100mm, dando uma aproximação ao objecto muito modesta, servindo mais para tirar do enquadramento pormenores indesejáveis do que para “funcionar como binóculo”. Tudo isto para dizer que as imagens deste post resultam mais da verdadeira proximidade dos parapentes do que do uso de teleobjectivas potentes.
Na imagem seguinte gostei do deslizar silencioso do parapente paralelo à linha de separação de águas do telhado vermelo, tão típico em Portugal, assim como o friso de remate da parede da casa
Na imagem seguinte tenho um enquadramento parecido ao do parapente laranja do penúlitimo post mas o céu da Nazaré estava cinzentão e a côr do parapente era muito mais discreta
Assim parece que o desportista está num baloiço, mostrando à direita com mais pormenor
e este também passou perto
mostrando a seguir em ampliação máxima
Voar com outros parapente ao pé requer certamente disciplina para evitar choques com tendência para serem fatais
e finalizo com estes 3, um pouco mais distantes
É bom voar.
Sem comentários:
Enviar um comentário