Têm vindo a surgir "notícias" sobre a ausência de informação
prestada pela China e mais as já habituais teorias da conspiração sobre o
que se terá passado num laboratório de virologia na cidade de Wuhan.
Não
tendo inteira confiança nas informações prestadas pela China, país onde
o governo controla muita informação, considero que as suspeitas
manifestadas pela Casa Branca sobre a falta de transparência chinesa
nesta pandemia me merecem a mesma credibilidade que as informações
fornecidas pelo governo americano (e corroboradas entre outros pelos
primeiros-ministros do Reino Unido, da Espanha e de Portugal) ao resto
do mundo sobre a existência de armas de destruição maciça no Iraque que
serviu de "justificação" para a intervenção em 2003 nesse país onde,
conforme afirmara Hans Blix das Nações Unidas, ninguém encontrara provas
da existência de tais armas, que até hoje ninguém conseguiu encontrar.
Num
artigo que será publicado na edição de 11/Mai/2020 são referidos os diversos avisos que os cientistas chineses, em
colaboração com cientistas ocidentais foram dando sobre os morcegos como
reservatórios de coronavírus e perigos de novos surtos semelhantes ao
SARS de 2003.
Quando li esta entrevista no sítio da revista New Yorker na Internet achei-a um pouco longa, como é
frequente nesta revista. Fiz uma conversão para doc constatando no fim que o artigo ocupa 10 páginas
A4 em Times New Roman 12 confirmando a minha impressão que se trata dum
artigo longo.
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